Agora eles sabem: Uma resposta está sendo publicada em Março na terceira edição da Nature.
"Correntes de plasma nas profundezas solares interfiriram com a formação das manchas solares e prolongaram o chamado mínimo solar"(Número baixo ou ausência de manchas). Disse o pesquisador líder Dibyendu Nandi do instituto Indiano de educação e pesquisa em Kolkata. Ainda disse: "Nossas conclusões são baseadas em novos modelos computacionais do interior solar".
Por anos, os fíisicos solares têm reconhecido a importância dos chamados grandes cinturões de transporte solar - um vasto sistema de plasma chamado fluxo meridional(semelhante às correntes oceâncias na Terra), viajando ao longo da superfície solar, mergulhando no interior ao redor dos polos e detonando de novo próximo do equador solar. Isto desempenha uma regra chave para o ciclo solar de 11 anos. Quando as manchas começam seu declínio, correntes superficiais varrem seu magnetismo remanescente e puxa-as para o interior de nossa estrela. Cerca de 300.000km abaixo da superfície solar, o dínamo solar magnético reanima as manchas solares amplificando o decadente campo magnético. Reanimadas as manchas solares tornam-se flutuantes e batem na superfície como uma tampa na água! Recomeça então um novo ciclo solar. Vejam mais em:
http://www.nasa.gov/mission_pages/sunearth/news/solar-cycle23.html
Em março de 2008 a face do Sol era inexpressiva - Sem manchas. Créditos: SOHO/MDI |
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